Ao realizarmos um ultrassom de rotina com 13 semanas de gestação percebeu-se que o nosso filho Guilherme tinha os membros inferiores e superiores menores que o tamanho normal. Com 24 semanas, o resultado de um exame genético confirmou que o nosso filho tem uma má formação esquelética conhecida como Displasia Diastrófica (Diastrophic Dysplasia), que é um tipo raro de nanismo. Criamos este blog para compartilhar nossas experiências, ajudar outros pais na mesma situação e para mostrar o quanto ele alegra a nossa família.

sábado, 8 de junho de 2013

Visitando a dinda Tati e o dindo Lucas

Em fevereiro, viajamos para algumas consultas médicas e também para uns dias de descanso na praia. Decidimos fazer uma viagem diferente, pois sempre viajamos de carro até Porto Alegre e de lá vamos de avião para o local em que o Gui irá consultar. Mas, dessa vez teríamos alguns dias de férias e, por isso, um maior tempo para viajar. Então, saímos de Santa Maria e nossa primeira parada foi em Porto Alegre, onde ficamos um dia para passear. Na sexta-feira, dia 16 de fevereiro, pegamos o carro e fomos visitar os dindos Lucas e Tati em Criciúma. Foi um passeio muito divertido, até banho de chuva nós tomamos! Como sempre, o Gui aproveitou os mimos dos dindos e fez muita graça... dançou, e fez até coreografias!


Coreografia do fundo do mar do Hi 5.

Dançando e cantando uma de suas músicas preferidas.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Retorno com o Dr. Vanderson

Em janeiro, o Gui retornou ao Dr. Vanderson, seu ortopedista, especialista em pé e que tem tratado o Gui desde os seus primeiros dias de vida.

Nessa consulta, o Dr. Vanderson avaliou os pés do Gui e observou que eles continuam plantígrados e com boa mobilidade. Também nesse dia, relatamos ao Dr. que estávamos planejando viajar à Curitiba para o Gui ser avaliado pelo ortopedista especialista em coluna, o Dr. Luis Eduardo, e também à São Paulo para o Gui consultar com o Wagner, seu geneticista.


Nossa atual preocupação com a parte ortopédica do Gui são os joelhos. Desde a última consulta em Curitiba, em junho de 2012, passamos a observar com maior atenção o joelho esquerdo, pois ele não está ficando completamente estendido, ou seja, o Gui não consegue ficar com a perna totalmente esticada. Isso tem dificultado um pouco a marcha do Gui, pois como essa perna não estica tão bem como a outra ele acaba mancando um pouco.